A ideia da mascote da E. E. Profª. Alice Chuery
Optou-se por usar a imagem de uma garotinha que transmita os anseios e as aflições daqueles que já passaram por privações, portanto, conhece suas necessidades.
Ela se apresenta com roupas simples e com acessórios que lembram a estação fria. A estrutura física da mascote é desprovida de excessos para sensibilizar os esbanjadores.
A figura feminina serve para evocar o lado materno, como se estivesse sempre à disposição para ajudar. As sobrancelhas demonstram a expressão de ternura remetendo às feições das Madonas de Rafael.
Os traços foram inspirados na técnica japonesa de desenho de HQ (histórias em quadrinhos) conhecida por mangá, muito apreciada pelos adolescentes e usada pelo brasileiro criador da turma da Mônica, Maurício de Sousa, na versão em mangá da Mônica Jovem.
Atualmente celebridades adotam a moda de portar um artefato a tiracolo, um animal de estimação, um objeto ou o conhecido ursinho de pelúcia. A nossa mascote sempre carrega um agasalho, um objeto que dá segurança às crianças. Vemos atitudes assim ao observarmos as crianças em trânsito com um cobertor, travesseiro ou boneca. O olhar característico dela lembra o que as pessoas, às vezes, pejorativamente, chamam de “olhar pidão”. Tem essa intenção já que uma de suas atribuições é arrecadar os agasalhos, ou seja, pedir.
O nome “Graça” foi escolhido pelo que ele representa. Doar é uma atitude espontânea, feita sem cobranças. Graças às atitudes de algumas pessoas, sonhos podem ser realizados. Tem-se em mãos um nome que possui força e significados.
Acredita-se que a “Graça” está bem estruturada para fazer uma grande campanha do tamanho que o Estado precisa, comunicando-se com todas as faixas etárias, intelectuais e populares. Com ela o conceito de solidariedade será transmitido, juntamente com os valores humanos, questões fundamentais em uma sociedade.
Doando um agasalho, pratica-se uma boa ação e recebe-se, como lembrança, um adesivo ou uma miniatura (da bonequinha Graça) para colecionar.
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